Desde o início do mês que sou monitor na praia campo da minha freguesia. E apanhei no meu grupo um hiperactivo e não era só hiperactivo. Foi um tanto ao quanto difícil, pois o miúdo era mal educado, e o meu grupo não era nada fácil. Pela primeira vez tive um grupo que não queria estar um com o outro.
No primeiro dia, mal chegamos à praia era um a perguntar se podia ter com o amigo X, o outro ter com o amigo Y, e isto foi algo constante durante toda a praia campo, o que se tornou muito cansativo, mesmo quando já tinha falado com a importância de ser grupo e que eles eram um grupo, querendo ou não. E ao deslocarmo-nos devia ser tudo em grupo.
Enfim, não foi nada fácil, ainda por cima tinha um rufia que conhecia o hiperactivo e sinceramente coloquei-o a tomar conta do hiperactivo, foi o pior que fiz, pois como o hiperactivo era mal educado, estava sempre a provocar o outro, chamando nomes, batendo...e outras coisas.
Como devem calcular o grupo não era fácil, todos os dias só ouvia queixas e cada um queria ir para o seu lado. Eu com exames para fazer, com outros assuntos para tratar, ficava com a cabeça em água. Depois o hiperactivo era defendido pelas coordenadoras, às tantas já nem sabia o que fazer, pois cortaram-me as asas. Não me senti nada apoiado, mas sim criticado e fui injustiçado muitas vezes. Acho que ouvi criticas que não correspondem à verdade. Enfim...temos que saber escutar, mesmo que seja difícil aceitar algo que nos parece injustiças...
No primeiro dia, mal chegamos à praia era um a perguntar se podia ter com o amigo X, o outro ter com o amigo Y, e isto foi algo constante durante toda a praia campo, o que se tornou muito cansativo, mesmo quando já tinha falado com a importância de ser grupo e que eles eram um grupo, querendo ou não. E ao deslocarmo-nos devia ser tudo em grupo.
Enfim, não foi nada fácil, ainda por cima tinha um rufia que conhecia o hiperactivo e sinceramente coloquei-o a tomar conta do hiperactivo, foi o pior que fiz, pois como o hiperactivo era mal educado, estava sempre a provocar o outro, chamando nomes, batendo...e outras coisas.
Como devem calcular o grupo não era fácil, todos os dias só ouvia queixas e cada um queria ir para o seu lado. Eu com exames para fazer, com outros assuntos para tratar, ficava com a cabeça em água. Depois o hiperactivo era defendido pelas coordenadoras, às tantas já nem sabia o que fazer, pois cortaram-me as asas. Não me senti nada apoiado, mas sim criticado e fui injustiçado muitas vezes. Acho que ouvi criticas que não correspondem à verdade. Enfim...temos que saber escutar, mesmo que seja difícil aceitar algo que nos parece injustiças...
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