Dia 21 de Março de 2009 estreou a peça a Colina. Desta vez estive na parte de fora da cena, estive como técnico de luzes e a responsabilidade é elevada. Foi-me concedida mais uma grande oportunidade para ter uma nova experiência da minha vida.
Depois de vários ensaios e conhecer minimamente a peça, de ser confrontado com várias adversidades, melhorar a minha sensibilidade e com o acréscimo do factor da estreia ser num outro local diferente do habitual onde estávamos condicionados aos projectores disponíveis. Encontrei-me numa situação pouco confortável, antes da estreia só me apetecia libertar todo o stress.
No momento da peça senti um peso enorme com grande responsabilidade de dar asas para os artistas mostrarem todo o seu potencial e o que ensaiaram, não foi fácil digerir e conseguir fazer um bom trabalho, mas tive muito sereno e tranquilo no inicio da peça, apesar de sentir-me agitado de sair da regi e voltar a entrar à espera do inicio. Quem está atrás das cortinas também sofre e não é pouco...tive umas pequenas falhas, um pequeno lapso que só reparou com estava atento, mas no global estive muito bem. O que é de salientar e ficar grato não só pela experiência, mas também por ter contribuído de forma significativa para a peça.
Houve actores que tiveram fantásticos, acima da média e admiro muito a personagem que fez de Althea, porque ela teve 10 dias para assumir um papel importante com grandes pormenores e representou de uma forma abismal, categórica, tal como o que fez de Joyce que mostrou todo o seu potencial. No geral tiveram todos muito bem e correu tudo muito bem, com público vibrar, a viver cheio de emoção e com muita intensidade uma peça muito bem conseguida e muito forte.
Viver de outra forma a peça, pois estava do lado de fora na parte que não se vê e apesar de estar com os meus colegas e companheiros de cena. Senti falta de estar em frente ao público, mas quando surgir outra oportunidade e se surgir a ver se a agarro com unhas e dentes. Tem sido muito positivo toda a minha experiência no campo do teatro ou lides do teatro.
Depois de vários ensaios e conhecer minimamente a peça, de ser confrontado com várias adversidades, melhorar a minha sensibilidade e com o acréscimo do factor da estreia ser num outro local diferente do habitual onde estávamos condicionados aos projectores disponíveis. Encontrei-me numa situação pouco confortável, antes da estreia só me apetecia libertar todo o stress.
No momento da peça senti um peso enorme com grande responsabilidade de dar asas para os artistas mostrarem todo o seu potencial e o que ensaiaram, não foi fácil digerir e conseguir fazer um bom trabalho, mas tive muito sereno e tranquilo no inicio da peça, apesar de sentir-me agitado de sair da regi e voltar a entrar à espera do inicio. Quem está atrás das cortinas também sofre e não é pouco...tive umas pequenas falhas, um pequeno lapso que só reparou com estava atento, mas no global estive muito bem. O que é de salientar e ficar grato não só pela experiência, mas também por ter contribuído de forma significativa para a peça.
Houve actores que tiveram fantásticos, acima da média e admiro muito a personagem que fez de Althea, porque ela teve 10 dias para assumir um papel importante com grandes pormenores e representou de uma forma abismal, categórica, tal como o que fez de Joyce que mostrou todo o seu potencial. No geral tiveram todos muito bem e correu tudo muito bem, com público vibrar, a viver cheio de emoção e com muita intensidade uma peça muito bem conseguida e muito forte.
Viver de outra forma a peça, pois estava do lado de fora na parte que não se vê e apesar de estar com os meus colegas e companheiros de cena. Senti falta de estar em frente ao público, mas quando surgir outra oportunidade e se surgir a ver se a agarro com unhas e dentes. Tem sido muito positivo toda a minha experiência no campo do teatro ou lides do teatro.
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